O CORVO
Certa vez, numa meia-noite lúgubre, enquanto meditava, fraco e cansado, sobre diversos volumes estranhos e curiosos duma doutrina olvidada, Ao deixar descair a cabeça, quase adormecido, ouviram-se algumas pancadinhas Como de alguém que batesse devagarinho, que batesse à porta do meu quarto. «É um visitante», murmurei, «que bate à porta do meu quarto, Só isso e nada mais!» . . .
trad. João Costa - 1972
in EDGAR POE, Histórias Completas de Edgar Poe (2º vol.). Lisboa: Arcádia, 1972, p. 559-563.
fonte: Babilónia Revista Lusófona de Línguas, Culturas e Tradução, nº 02/03, 2005
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