being to timelessness as it’s to time, love did no more begin than love will end; where nothing is to breathe to stroll to swim love is the air the ocean and the land (do lovers suffer? all divinities proudly descending put on deathful flesh: are lovers glad? only their smallest joy’s a universe emerging from a wish) love is the voice under all silences, the hope which has no opposite in fear; the strength so strong mere force is feebleness: the truth more first than sun more last than star – do lovers love? why then to heaven with hell. Whatever sages say and fools, all’s well sendo para a eternidade como é para o tempo, o amor não começa mais do que encerra: quando nada é para respirar andar nadar o amor é o ar o oceano e a terra (os amantes sofrem?todas as divindades orgulhosamente chegam à mortal carne: os amantes são felizes?a menor de suas alegrias é um universo que emerge de um desejo) o amor é a voz sob todos os silêncios, a esperança que não se opõe ao medo; força tão forte que mera força é fraqueza: verdade anterior ao sol e mais derradeira que as estrelas — os amantes amam?então chegam ao céu com o inferno Digam o que disserem sábios ou tolos,tudo está certo Silently if, out of not knowable night’s utmost nothing, wanders a little guess (only which is this world) more of my life does not leap than with the mystery your smile sings or if (spiraling as luminous they climb oblivion) voices who are dreams, less into heaven certainly earth swims than each my deeper death becomes your kiss losing through you what seemed myself, I find selves unimaginably mine; beyond sorrow’s own joys and hoping’s very fears yours is the light by which my spirit’s born: yours is the darkness of my soul’s return – you are my sun, my moon, and all my stars se silente, saída do mais profundo nada da noite, vaga uma pequena tese (que é tudo que este mundo é) mais minha vida não salta do que com o mistério que seu sorriso canta ou se (em espirais luminosas ascendendo ao oblívio) vozes que são sonhos, certamente a terra nada menos no céu do que cada morte profunda que são seus beijos perdendo em você o que parecia eu, encontro seres inimaginavelmente meus; além das alegrias da tristeza e do medo da esperança sua é a luz pela qual o meu espírito nasce: sua é a escuridão em que a minha alma retorna — você é meu sol, minha lua, e minhas estrelas trad. Nicollas Ranieri | ||
Atualizada em 13/Dez/108 |
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